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  • Foto do escritorDanae Bianco

Roteiro de 20 dias pelos Balcans, no leste europeu - Sérvia, Montenegro, Croácia e Bósnia-Herzegovina

Atualizado: 7 de mai.

Se aventurar por cantos poucos visitados da Europa era algo que eu estava querendo fazer há tempos. A oportunidade surgiu e partimos, em pleno inverno, para uma roadtrip pelos Balcãs (ou Balcans), a região européia que engloba os países que integravam a antiga Iugoslávia.


Não foi fácil achar informação sobre esses destinos na blogsfera, especialmente em português, então aqui vai uma série de posts com tudo que você precisa saber para visitar esses países do leste europeu e conhecer essa região tão culturalmente rica e diversa.


A antiga Iugoslávia se dissolveu em 1991-1992, e dela resultaram, atualmente, 6 países: Sérvia, Croácia, Eslovênia, Montenegro, Bósnia-Herzegovina e Macedônia do Norte. Além desses, Kosovo ainda luta por sua independência perante a Sérvia; muitos países o reconhecem como um Estado independente, porém não todos (principalmente a Sérvia).


Mulher com casaco de inverno claro, em mirante com rio de águas azuladas e montanhas. Parque Nacional Tara, Servia
Parque Nacional Tara, Sérvia
 

Outros posts sobre viagens pelo leste europeu - Balcans:

 

Índice do post - nosso roteiro pelos Balcans, no Leste Europeu:

 

Roteiro resumido Balcans em 3 semanas


Fizemos essa viagem no inverno, porém ela pode ser feita em qualquer época do ano.


Todos os destinos que fomos têm atrações em todas as estações do ano - inclusive, na região de Kotor ótimas praias para aproveitar se você for em épocas mais quentinhas.


Dia 1️⃣ - Chegada em Belgrado (Sérvia), retirada do carro alugado e check-in no hotel

Dia 2️⃣ - Belgrado

Dia 3️⃣ - Ida a Zlatibor - Tara National Park

Dia 4️⃣- Tara National Park

Dia 5️⃣ - Ida a Zabljac (Montenegro) - Durmitor National Park

Dia 6️⃣ - Durmitor National Park

Dia 7️⃣ - Durmitor National Park

Dia 8️⃣- Ida a Kotor

Dia 9️⃣ - Kotor

Dia 1️⃣0️⃣ - Kotor

Dia 1️⃣1️⃣ - Budva pela manhã, ida a Dubrovnik (Croácia) a tarde

Dia 1️⃣2️⃣ - Dubrovnik

Dia 1️⃣3️⃣ - Dubrovnik

Dia 1️⃣4️⃣ - Ida a Mostar (Bósnia-Herzegovina)

Dia 1️⃣5️⃣ - Mostar Dia 1️⃣6️⃣ - Mostar pela manhã, ida a Sarajevo, com parada na região de Jaorina

Dia 1️⃣7️⃣ - Sarajevo

Dia 1️⃣8️⃣ - Sarajevo de manhã, ida a Belgrado (Sérvia) a tarde

Dia 1️⃣9️⃣ - Belgrado

Dia 2️⃣0️⃣ - voo de volta à casa


Vista de Dubrovnik: casas antigas construídas a beira de escarpas do Mar Adriático, em dia nublado
Dubrovnik

Como é dirigir nos Balcãns


Dirigir é parte essencial de uma roadtrip, certo?


Nessas 3 semanas pelos Balcãs dirigimos quase 2.000 km (precisamente, 1.960km) por 4 países: começamos na Sérvia, passamos à Montenegro, depois à Croácia, chegamos na Bósnia e por fim voltamos ao ponto de origem, na Sérvia.


Não tivemos nenhuma intercorrência ao longo de todos esses quilômetros. 


Com exceção de um pequeno trecho próximo a Belgrado, em que transitamos por uma autoestrada com pista dupla, o restante do trajeto foi todo feito em estradas de pista simples. Toda essa região é bastante montanhosa, essas estradinhas têm muitas curvas, é importante prestar atenção, manter a velocidade dentro dos limites indicados e curtir o visual (eita visual lindo!)


Dirige-se à direita (igual ao Brasil): volante à esquerda e o veículo trafegando pelo lado direito da pista.


Não encontramos nenhum pedágio no trajeto, nem posto de polícia, fiscalização policial ou algo parecido.


Na Sérvia e na Bósnia as placas são em caracteres latinos e cirílicos; no restante dos países apenas em caracteres latinos.



Sobre os controles de fronteira:


Não tivemos problema algum em nenhuma das fronteiras.


Alugamos uma van, éramos 7 pessoas (4 adultos e 3 crianças) viajando com passaportes brasileiro, italiano e húngaro. Em nenhum lugar nos foi solicitada informação ou documento adicional além de "de onde vem, para onde vão". Não houve revista ao veículo em nenhum ponto.


Saída da Sérvia, entrada em Montenegro:

Entramos em Montenegro por Jabuka (lado sérvio) e Ranče (lado montenegrino). A espera em ambos o casos foi pequena, cerca de 2-3 veículos a nossa frente.


Saída de Montenegro, entrada na Croácia:

De Montenegro à Croácia fomos por Debeli Brijeg (lado de Montenegro) e Karasovići (lado croata). A fila para entrada na Croácia era enorme, espera próxima de 1 hora.


Saída da Croácia, entrada na Bósnia-Herzegovina:

Não houve controle de fronteira na entrada da Bósnia - apenas verificaram nossos documentos na saída da Croácia (em Zaton Doli) , mas não passamos por nenhum posto de fronteira na entrada da Bósnia.


Saída da Bósnia-Herzegovina, entrada na Sérvia:

Saímos da Bósnia pela fronteira leste com a Sérvia (em Sepak), lá houve controle de passaportes tanto na saída da Bósnia quanto na entrada da Sérvia, mas em ambos os casos sem longas filas e sem grandes questionamentos.


Que tal aproveitar e já cotar o aluguel de carro?


Mulher com roupas de inverno, sentada em mureta na cidade de Mostar, na Bosnia Herzegovina, ao fundo uma ponte em arco - Stari Most
Mostar, Bosnia-Herzegovina

Onde se hospedar na Sérvia, Montenegro, Croácia e Bósnia-Herzegovina


Ao longo dessas quase 3 semanas, ficamos em 7 hospedagens diferentes. Teve de tudo, desde hotel tradicional, pousada familiar, chalé nas montanhas e Airbnb raiz.


Em dois apartamentos - um alugado via Airbnb e outro via Booking - nossa reserva foi cancelada em cima da hora pelos respectivos hosts e tivemos que nos virar nos trinta para arranjar outra opção de hospedagem. Isso nunca havia nos acontecido antes; pode ter sido mero azar e coincidência, mas de qualquer forma fica o alerta para ter cuidado redobrado com cancelamentos na região e ter sempre um plano B na manga.



Onde se hospedar em Belgrado, Sérvia


Chegamos a capital da Sérvia em um voo low cost as 3 da manhã, então ao reservar, busquei um hotel tradicional, que tivesse recepção 24 horas/dia, para não correr o risco de passar perrengue de madrugada na primeira noite no leste europeu.


Foi uma ótima estratégia: ficamos no Belgrade Inn Garni Hotel, na região central da cidade, bem próximo a Republic Square e a Kneza Mihaila, a rua-calçadão cheia de lojinhas, bares e restaurantes. O hotel é nível ok de conforto, as camas tinham tamanho bom (apesar dos lençóis serem pequenos), o café da manhã foi ok (ainda que tenha deixado a desejar quando comparado com as fotos que estão no anúncio do Booking), o staff do hotel foi ótimo e inclusive guardou a bota que esqueci lá no primeiro dia e fui buscar no último dia da viagem, quando retornamos a Belgrado (sim, eu fiz isso, esqueci a bota de inverno na primeira hospedagem e fiz toda a viagem com um tênis esportivo comum). 


Voltamos a Belgrado no último dia da viagem e ficamos no Public House Hotel - para a data, estava com um preço melhor que o Belgrade Inn Garni Hotel, e achamos que seria uma boa ideia ficar em outra região da cidade para conhecê-la melhor.


Foi uma ótima ideia: o Public House Hotel é bem melhor, em termos de conforto, e mais novo, que o Belgrade Inn Garni Hotel. Ficamos num apartamento família com 2 quartos, uma sala e um banheiro, perfeito! A localização é ótima, há diversas lojas e restaurantes nos arredores - fomos na rua Njegoseva para jantar e tomar café da manhã. Do hotel fomos a pé até a região do Waterfront, uma boa e agradável caminhada.


Aproveite e confira disponibilidade e preços aqui:



Pequena casa construída sobre uma rocha no meio de um rio, entre florestas e montanhas. Rio Drina, Sérvia
Casa do Rio Drina, Sérvia

Onde se hospedar em Zlatibor, Sérvia


Zlatibor é uma cidadezinha nas montanhas da Sérvia que usamos como base para conhecer o Parque Nacional Tara. Conta com uma estação de esqui, sendo uma das melhores regiões da Sérvia para a prática dos esportes de inverno.


Ficamos num chalé, The Crown Lodge, muito charmoso, tudo novo e limpo.


No entanto, tivemos um grande problema com o host, já que o anúncio dizia ter um sofá cama na sala, que na real não existia, bem como uma jacuzzi, que duas semanas antes da nossa viagem, o host informou que só funcionava durante o verão. Sem termos outra opção, tivemos que nos apertar, com 1 adulto e 2 crianças dormindo em uma cama de casal, e a criança menor em um berço.


O local seria excelente para até 5 pessoas, no máximo – mas atenção pois só há 1 banheiro. 


Na região de Zlatibor, eu havia pré-selecionado o Hotel Tara e o Apartments Milic, que ficavam mais próximos ao Parque Nacional Tara - quem sabe não teríamos tido melhor sorte nesses? Outra opção que me chamou a atenção foi a Lake House Perucac: uma casa flutuante, a beira do Rio Drina, que teria sido incrível para uma viagem no verão - por ser inverno, achei que não iríamos aproveitá-la tanto.


Família (casal + 2 crianças) a beira de um lago parcialmente congelado, com montanhas nevadas ao fundo, no Parque Nacional Durmitor, em Montenegro
Parque Nacional Durmitor - Zabljac, Montenegro

Onde se hospedar em Zabljac, Montenegro


Chegando em Montenegro, nossa primeira parada foi em Zabljac, nas região próxima ao Parque Nacional Durmitor, a principal região de esportes de inverno de Montenegro.


Havíamos reservado a Villa Ama (pelo Airbnb), porém a anfitriã nos informou, poucos dias antes do início da viagem, que o aquecimento da casa havia colapsado.


Reservamos então dois chalés no Maple Village; cada um deles adequado para até 4 pessoas. Os chalés eram feitos totalmente em madeira, com uma cozinha pequena e um banheiro simples. Apesar de acomodar 4 pessoas, achamos um pouco apertado, principalmente a parte da sala e cozinha. O banheiro era bem simples.


Outras opções que eu havia pesquisado, mas que já estavam esgotadas quando tivemos que acionar o plano B, foram o Holiday Home Vile Calimero e o Guest House Sky Blue.


Kotor, vista da Fortaleza de Kotor em dia nublado. Vê-se a cidade antiga, a baia de Kotor e montanhas ao fundo
Kotor, vista da Fortaleza de Kotor

Onde se hospedar em Kotor, Montenegro


Uma das cidades mais lindas do Mar Adriático, Kotor realmente vale alguns dias de sua visita.


Mas lá tivemos outra hospedagem que nos deixou na mão. Havíamos reservado a Guest House Rose, porém a host nos avisou, na véspera, que estava com c0vid e não poderia nos receber. 


Por sorte, uma das opções que eu havia pré-selecionado no Booking estava ainda disponível (eu sempre favorito todas as hospedagens que parecem interessantes numa lista, seja para situações como essa, seja para poder colocar num post detalhado aqui no blog).


Fomos então para a Stone House Kotor, nosso host Darko foi muito atencioso e prestativo. A casa é de frente à Baía de Kotor, a uma curta caminhada da cidade antiga, e acomoda bem um grupo grande como o nosso (estávamos em 7 pessoas). 


Para outras opções de hospedagem em Kotor, confira nosso post sobre o que fazer em Kotor.


Porto da cidade antiga de Dubrovnik, Croácia, ao anoitecer. Há barcos no primeiro plano e muralhas, com a cidade antiga, ao fundo
Porto da cidade antiga de Dubrovnik, Croácia

Onde se hospedar em Dubrovnik, Croácia


Em Dubrovnik, ficamos numa excelente casa, Emma’s Cottage, a poucos metros das muralhas da cidade antiga, uma das melhores hospedagens da viagem. O anfitrião, também chamado Darko, nos deu diversas dicas , incluindo restaurantes (que infelizmente estavam fechados por ser baixa temporada) e nos indicou um estacionamento com preço bem palatável.


Aliás, se você estiver viajando de carro, ao reservar acomodação em Dubrovnik, preste atenção a questão do estacionamento: é MUITO caro estacionar na cidade, muito caro mesmo. Se você for se hospedar na Emma’s Cottage, assim que confirmar a reserva já pegue os dados do estacionamento com o Darko e reserve sua vaga.  


Outras opções para se hospedar em Dubrovnik que eu havia pré-selecionado são a Villa Ragusa Vecchia e, dentro da Old Town, o Apartment Maru Prestige eo Dubrovnik Old Town Apartments.





Onde se hospedar em Mostar, na Bósnia Herzegovina


Como já contei no post específico sobre o que fazer em Mostar, optamos por nos hospedar em um hotel em nossa primeira parada em terras bósnias.


Escolhemos o Hotel Sinan Han e recomendo muito. Fica duas quadras da Stari Most, a ponte cartão postal da cidade, e de inúmeros restaurantes, lojinhas e mercados; o quarto é confortável e limpo e o staff do hotel é simplesmente sensacional.


Havíamos reservado um quarto família (suite deluxe) que indicava ser adequado para 4 pessoas, porém o sofá cama era bem pequeno e não seria confortável para nossas duas pré-adolescentes dormirem. Pedi à recepção se seria possível colocar uma cama extra no quarto, porém nos ofereceram um quarto duplo de cortesia! Foi perfeito. Então, se estiver viajando em 4 pessoas, recomendo pegar 2 quartos duplos.


No post sobre o que fazer em Mostar, dou outras opções sugestões de acomodação na cidade.


Aproveite e confira disponibilidade e preços aqui:





Onde se hospedar em Sarajevo, na Bósnia Herzegovina


Para a capital da Bósnia-Herzegovina, escolhemos uma casa, alugada pelo Booking, Villa Kuna. Fica a uma curta distância da Bascarsija, a área central histórica, onde está o mercado, a Gazi Husrev-beg Mosque, a Catedral católica, a Catedral Ortodoxa e a Sinagoga.


O host foi bem atencioso e organizou para usarmos a garagem do vizinho, já que nosso carro era grande e ficaria difícil estacioná-lo na garagem da casa. A casa é confortável e acomodou muito bem nosso grupo de 7 pessoas.


Outras opções que eu havia selecioando para Sarajevo foram o Hotel Aziza, o Miaap Apartments e o Hotel Sana, todos com ótima localização.





O que saber antes de visitar os Balcãs


Algumas informações objetivas que podem te ajudar na hora de viajar para a região da antiga Iugoslávia:


  • Na Sérvia usa-se o alfabeto cirílico, semelhante ao utilizado na Rússia. Em muitos lugares há a escrita também no alfabeto latino, mas em outros não há. Portanto, viaje sempre com chip de celular internacional, pois o Google translator será um dos seus melhores aliados no país.

  • Na Sérvia é permitido fumar na parte interna dos restaurantes. Em Montenegro, é permitido fumar dentro de bares e cafés, porém em restaurantes somente na área externa. Na Croácia e na Bósnia-Herzegovina também é permitido fumar nas áreas externas. Portanto, se você (como nós) é não-fumante e se incomoda com o fedor do cigarro, prepare-se pois será bem desagradável.

  • A comida não foi, para nós, um highlight da viagem. As melhores experiências gastronômicas que tivemos foi na Bósnia-Herzegovina, com uma culinária que mistura influências do leste europeu e do mundo árabe.

  • Dubrovnik é MUITO cara (em comparação com os demais destinos desse roteiro), principalmente alimentação e passeios. Preste muita atenção aos cardápios dos restaurantes e cafés: confira todos os preços antes de pedir. Mesmo com muita experiência em viagens, caímos no golpe de um restaurante: não havia o preço das bebidas e do pãozinho no cardápio, ao pagar a conta, descobrimos que a água era €10 e o pãozinho mequetrefe €3 por pessoa - um assalto! Na Stradun (rua central da Old Town), era comum o expresso custar €5,00.



  • A Bósnia-Herzegovina foi a melhor surpresa da viagem: um país com essência, com características únicas, por vezes nos fazia sentir como se estivéssemos fora do continente europeu. Por outro lado, o país foi devastado numa das guerras mais sangrentas ocorridas no solo europeu, e as marcas da guerra estão por todos os lados, à vista de todos.

  • Foi tranquilo nos comunicar em inglês em toda a viagem. Não tivemos dificuldades de comunicação em momento algum.

  • Na Croácia e em Montenegro a moeda é o EURO, o que facilita muito a vida do viajante. Na Sérvia é o dinar sérvio e na Bósnia o marco-conversível, também chamado bosniak.

  • Todos os países estão no mesmo fuso horário, GMT +1 (o mesmo da Europa central), porém fique atento para as datas em que se inicia o horário de verão.

  • LGBTQIA+: Sérvia e Montenegro são conhecidos como países não muito abertos às manifestações de afeto fora da tradicional versão de família heteronormativa. Se você se identifica com tais grupos, pesquise em fontes específicas para evitar desconfortos ao viajar pela região.




Teleférico em estação de esqui em Zabljac, Montenegro
Estação de esqui Savin Kuk, em Montenegro

Como é viajar no inverno pelos Balcãs


Fizemos essa viagem na última semana de dezembro e duas primeiras de janeiro, ou seja, no início do inverno.


Pegamos temperaturas entre 14ºC (em Dubrovnik, um dia pela tarde) a -5ºC (em Zabljac, Parque Nacional Durmitor, Montenegro), mas ambas foram temperaturas extremas.


Na maior parte to tempo e dos locais visitados, as temperaturas ficaram entre 2ºC e 8ºC. Frio, mas nada absurdo. É necessário, porém, vestimenta adequada: casacos apropriados para vento e neve, calça térmica, cachecol, gorros e luvas foram usados diariamente.


Nevou um dia em Zabljac e um dia (muito pouco) em Sarajevo, já no final da viagem - para a tristeza das crianças, que esperavam grandes nevascas ao longo de toda roadtrip:-)


Pretendíamos esquiar em Montenegro, na estação de esqui Savin Kuk, bem próxima a Zabljak, no Parque Nacional Durmitor. Estávamos lá nos últimos dias de dezembro e não havia neve suficiente, a temporada ainda não tinha sido inaugurada. No ano anterior, a estação de esqui havia aberto logo após o Natal, porém quando estivemos lá, abriu somente na segunda semana de janeiro.




Mapa da nossa roadtrip pelo Leste Europeu


Nosso roteiro de (quase) 3 semanas pelo leste europeu incluiu rodar por 4 países: Sérvia, Montenegro, Croácia e Bósnia.


Foram 1.830 km percorridos em 18 dias (já que o primeiro e último dia foram dias de trânsito: aeroporto-hotel-aeroporto).


Alugamos o carro em Belgrado, capital da Sérvia. Chegamos na Sérvia em um voo pela WIZZ, uma companhia aérea ultra low-cost, que pousou (atrasado) altas horas da madrugada. O rapaz na locadora estava aguardando nossa chegada, rapidamente nos deu as chaves e orientações bem simplórias e assim que demos as costas ele fechou o guichê.


Devolvemos o carro no mesmo aeroporto, para pegarmos o voo que nos levaria, após duas conexões, de volta à casa.


No mapa abaixo você consegue ver os detalhes de nosso roteiro pelos Balcãs - Sérvia, Montenegro, Croácia e Bósnia-Herzegovina, é só clicar e salvar na sua conta do Google. Quando você for por planejar sua próxima viagem ao leste europeu, já sabe por onde começar ;-)


Nesse post explico como usar o Google MyMaps para planejar uma viagem, é um recurso muito bom, vale a pena conhecer!




Como usar esse mapa: Clique na aba localizada no canto superior esquerdo do mapa para acessar várias camadas, incluindo pontos de interesse e rotas. Você pode escolher quais camadas visualizar selecionando-as no check-box correspondente . Para obter detalhes adicionais sobre pontos de interesse específicos, clique nos ícones correspondentes no mapa.


Para salvar este mapa em sua conta do Google Maps, clique no ícone de estrela próximo ao título do mapa. Para acessá-lo no seu telefone ou computador, abra o Google Maps, toque no botão de menu, vá para "Meus Lugares", selecione "Mapas" e você encontrará este mapa listado entre os seus mapas salvos.



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